Vou começar este post com uma pergunta que escutei muito sobre Barcelona, quantos dias devo ficar lá? E sempre respondi: não importa quanto tempo você fique por lá, ainda será pouco!
Deixamos a cidade como última no trajeto, e afirmo, sem sombra de dúvidas, que fechamos a viagem com chave de ouro!!! Barcelona é alegre, bonita, moderna, antiga, limpa, caótica, cosmopolita... Impossível não se apaixonar, e, aqui sim, com certeza, você sempre pensará, por que não deixei mais um dia para Barcelona?
Barcelona é a segunda maior cidade da Espanha e a maior e também capital da comunidade autônoma da Catalunha. É a maior metrópole da Europa, considerando apenas as cidades da costa do mar Mediterrâneo.
Falam-se duas línguas na cidade, o castelho, que é o espanhol que aprendemos nos cursos de espanhol no Brasil, e o catalão, que é a língua da Catalunha.
Nosso hotel não era muito próximo da parte turística, mas era quase ao lado de uma estação de metro, o que facilitou um pouco a vida.
O primeiro ponto turístico visitado foi a Basílica da Sagrada Família, também chamada de Templo Expiatório da Sagrada Família, ou simplesmente, Sagrada Família, mas ela será alvo do próximo post, pois merece um post exclusivo.
Barcelona é a segunda maior cidade da Espanha e a maior e também capital da comunidade autônoma da Catalunha. É a maior metrópole da Europa, considerando apenas as cidades da costa do mar Mediterrâneo.
Falam-se duas línguas na cidade, o castelho, que é o espanhol que aprendemos nos cursos de espanhol no Brasil, e o catalão, que é a língua da Catalunha.
Nosso hotel não era muito próximo da parte turística, mas era quase ao lado de uma estação de metro, o que facilitou um pouco a vida.
O primeiro ponto turístico visitado foi a Basílica da Sagrada Família, também chamada de Templo Expiatório da Sagrada Família, ou simplesmente, Sagrada Família, mas ela será alvo do próximo post, pois merece um post exclusivo.
Depois de visitarmos a Sagrada Família, fomos em direção ao Passeo de Gracia, pois o dia seria quase que dedicado às casas de Gaudí. Seguimos pela rua Provença até chegarmos a Av. Diagonal, e seguimos a Diagonal até ela cruzar com o Passeo de Gracia.
Casa de Les Punxes
Mas antes de chegarmos, bem na esquina da rua Rosselló com a Av. Diagonal, passamos pela Casa de Les Punxes.
Trata-se de um edifício de aspecto medieval, mas que pertence a rota modernista de Barcelona. Foi projetado pelo arquiteto Josep Puig i Cadafalch, a pedido das írmãs Terrade, que queriam unir três imóveis de propriedade da família.
A fachada é feita em ladrilho e possui alguns desenhos decorativos, um deles é São Jorge, com a seguinte inscrição: Sant Patró de Catalunya, torneu-nos la llibertat, que traduzindo, seria: Santo patrono da Catalunia, devolva-nos a liberdade.
A casa foi declarada em 1976 Monumento Histórico Nacional, mas como é propriedade privada, não é possível visitar seu interior.
Casa Milà
Assim que chegamos no Passeo (avenida) de Gracia, começamos a descer para chegarmos a Casa Milà, que recebeu este nome graças ao seu dono, Roger Segimon Milà.
A casa também é chamada de La Pedrera, que não entendi muito o porquê, pois a casa parece muito mais um oceano, cheio de ondas. Depois vim a saber que o prédio recebeu esse nome, a Pedreira, pois os moradores do bairro o achavam feio. Como dizem que gosto não se discute...
A construção não tem uma linha reta sequer, e é considerado muito mais uma obra de arte do que um edifício usual. Sua construção demorou seis anos e começou em 1906.
A cobertura nos lembra uma superfície de outro planeta. e lá de cima é possível ter lindas vistas da cidade.
Atualmente o prédio é da Fundação Catalunia La Pedrera e abriga uma lojinha e exposições de arte.
A entrada é um pouco salgada, a mais barata é 20,50 Euros (Fev/15).
Rua Provença, 261-265, 08008 - Barcelona, Espanha
https://www.lapedrera.com/
Casa Batlló
A próxima casa a ser visitada foi a Casa Batlló, continuamos descendo o Passeo de Gracia, uns três quarteirões abaixo até chegarmos nela, que fica na "Manzana de la discordia", traduzindo: Quarteirão da discórdia. Como neste quarteirão há três casas que chamam a atenção, acho que o nome discórdia veio daí.
Vale mencionar que o Passeo de Gracia ou Passeig de Gràcia em Catalão, é uma avenida para compras, as principais lojas de marca se encontram nela (marcas caras), também há muitos bancos e restaurantes.
O proprietário, Don José Batlló contratou Antoni Gaudí para reformar o prédio que existia no local, reforma que foi feita antes da construção da Casa Milà.
Em Barcelona a casa é conhecida como A Casa dos Ossos, devido ao formato dos balcões externos, que lembram um crânio.
A entrada também é salgada, 21,50 Euros (Fev/15).
Passeo de Gracia, 43, 08007 - Barcelona, Espanha
http://www.casabatllo.es/
Casa Amatller
A Casa Amatller fica ao lado da Casa Batlló, e sua reforma foi a primeira a acontecer. Em 1898, a família Amatller, contratou o arquiteto Josep Puig i Cadafalch, para realizar a reforma, o mesmo da Casa de Les Punxes, lembra?
O arquiteto se inspirou na arquitetura germânica e neogótica. Hoje, no primeiro piso, a casa abriga um espaço para exposições, com entrada gratuita.
Passeo de Gracia, 41, 08007 - Barcelona, Espanha
http://www.amatller.org/
Casa Lleó Morera
A última das casas da Manzana de la Discordia é a Casa Lleó, que foi reformada em 1905 pelo arquiteto Lluís Domènech i Montaner.
A casa oferece um tour de visita guiada, de 30 minutos, preço: 15 Euros. Não o fizemos, mas dizem que pela riqueza de detalhes, vale cada centavo.
Passeo de Gracia, 35, 08007 - Barcelona, Espanha
http://www.casalleomorera.com/
Bjim!
Fotos: @simonecmedeiros @vjvascon
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