Sempre flertei com Leste Europeu, ele sempre me seduziu muito mais que a Europa Clássica, (apesar de ter me apaixonado perdidamente pela Espanha). Quando surgiu a oportunidade de colocar a Hungria e a Eslováquia em uma viagem, não pensei duas vezes. Pelo Vi, colocaríamos a Romênia e a Bulgária também, mas aí os dias seriam poucos, já que o objetivo da viagem era a Turquia. E ainda assim, conseguimos colocar a Áustria. Ufa! Resumindo, a viagem ficou assim: Budapeste (Hungria), Bratislava (Eslováquia), Viena (Áustria), Ancara, Capadócia e Istambul (Turquia).
Infelizmente só fomos às capitais, com exceção da Turquia, pois também conhecemos a Capadócia e Istambul.
Foto retirada da internet |
Budapeste, capital da Hungria
Budapeste foi exatamente o que eu esperava, ficamos 3 dias na cidade, não foram suficientes para vermos tudo, mas conseguimos aproveitá-la bastante.
Um pouquinho de conhecimento para os que gostam, se você preferir, pode ir direto aos pontos turísticos.
Por volta de 900 d.C., a região foi ocupada pelo magiares, os fundadores da Hungria, tanto que quem nasce na Hungria é húngaro ou magiar. Em 1541, Buda e Peste foram invadidas pelos Otomanos e em 1686 foi reconquistada pelos Habsburgos, começando assim o que viria a ser o Império Austro-Húngaro.
A Hungria é como uma colcha de retalhos, vários povos fizeram parte de sua fundação, os romanos, os lombardos, os magiares, os otomanos, os germânicos... E isso fez dela um destino rico culturalmente, sedutor e interessante!
Budapeste é a maior cidade da Hungria, é cortada pelo famoso rio Danúbio e possui aproximadamente 2 milhões de habitantes. A cidade foi fundada em 1873 com a fusão de três cidades, Buda e Ôbuda, que ficam de um lado do Danúbio, o lado das colinas, e Peste que fica do outro lado, o lado plano.
Budapeste tem muitas pontes, dez ao todo, atravessamos 4 delas, as principais, a Ponte das Correntes (Széchenyi Lánchíd), que foi a primeira ponte construída para ligar as duas margens do Danúbio. Ela foi destruída nas duas grandes guerras mundiais e reconstruída exatamente como era a ponte original.
A Ponte da Rainha Sissi ou Ponte da Rainha Elisabete (Erzsébet Hid) e é a mais moderna de todas as pontes.
A Ponte Margarida (Margit Hid) dá acessoa a ilha de mesmo nome. Na foto abaixo ela aparece ao fundo, junto a Ilha Margarida. (Sei que a foto não está muito boa, mas foi a melhor que consegui).
E por fim, a Ponte da Liberdade (Szabadság Hid), que na minha opinião, é a mais bonita delas.
Quando comecei a pesquisar sobre Budapeste, sempre trombava com a frase de Chico Buarque, "O húngaro é a única língua que o diabo respeita", e quando você chega na Hungria, você logo entende o porquê. As palavras são quase impronunciáveis, voltei de lá como fui, sem falar na-da em húngaro. Claro que com o tempo, você começa a identificar algumas palavras de tanto vê-las. É o caso de utca, que é rua, tér, que é praça, híd que é ponte e vár que é castelo. Repararam que são só palavras pequenas? Rsrsrs...
Olhem os dias da semana.
No livro Budapeste de Chico Buarque, ele diz que Budapeste é amarela, mas como, infelizmente, os dias estavam nublados e chuvosos, achei Budapeste cinza, e ainda sim, a cidade nos brindou com fotos belíssimas.
A Hungria é como uma colcha de retalhos, vários povos fizeram parte de sua fundação, os romanos, os lombardos, os magiares, os otomanos, os germânicos... E isso fez dela um destino rico culturalmente, sedutor e interessante!
Budapeste é a maior cidade da Hungria, é cortada pelo famoso rio Danúbio e possui aproximadamente 2 milhões de habitantes. A cidade foi fundada em 1873 com a fusão de três cidades, Buda e Ôbuda, que ficam de um lado do Danúbio, o lado das colinas, e Peste que fica do outro lado, o lado plano.
Budapeste tem muitas pontes, dez ao todo, atravessamos 4 delas, as principais, a Ponte das Correntes (Széchenyi Lánchíd), que foi a primeira ponte construída para ligar as duas margens do Danúbio. Ela foi destruída nas duas grandes guerras mundiais e reconstruída exatamente como era a ponte original.
A Ponte da Rainha Sissi ou Ponte da Rainha Elisabete (Erzsébet Hid) e é a mais moderna de todas as pontes.
A Ponte Margarida (Margit Hid) dá acessoa a ilha de mesmo nome. Na foto abaixo ela aparece ao fundo, junto a Ilha Margarida. (Sei que a foto não está muito boa, mas foi a melhor que consegui).
E por fim, a Ponte da Liberdade (Szabadság Hid), que na minha opinião, é a mais bonita delas.
Quando comecei a pesquisar sobre Budapeste, sempre trombava com a frase de Chico Buarque, "O húngaro é a única língua que o diabo respeita", e quando você chega na Hungria, você logo entende o porquê. As palavras são quase impronunciáveis, voltei de lá como fui, sem falar na-da em húngaro. Claro que com o tempo, você começa a identificar algumas palavras de tanto vê-las. É o caso de utca, que é rua, tér, que é praça, híd que é ponte e vár que é castelo. Repararam que são só palavras pequenas? Rsrsrs...
Olhem os dias da semana.
Dias e horários de funcionamento do Mercado Municipal |
Vamos começar pelo lado Peste.
Parlamento - Országház
O cartão postal mais famoso de Budapeste sem dúvida alguma é o Prédio do Parlamento, às margens do rio Danúbio, aliás, a cidade de Budapeste é conhecida como a jóia do Danúbio, e olha que o rio corta muitos outros países europeus, mas voltemos ao parlamento.
A construção do prédio começou em 1885 e a inauguração foi em 1896, mas o prédio só ficou pronto mesmo em 1904. É o segundo maior parlamento da Europa, são 18.000 m², tem 700 salas e gabinetes, 27 entradas e na frente da entrada principal se encontra a bandeira da Hungria com um buraco no meio. Manifestantes arrancaram a insígnia soviética do centro da bandeira como símbolo da resistência ao comunismo.
O parlamento é de estilo gótico e suas 365 torres significam os 365 dias do ano, abriga a coleção de jóias da Hungria e a coroa do primeiro rei húngaro, Estevão. O prédio é aberto a visitação, mas fiquem atentos, pois vocês precisam chegar muito cedo para conseguir comprar ingressos.
Quase em frente ao parlamento à margem do Danúbio, encontra-se o memorial em homenagem aos judeus mortos pelo Movimento Facista Húngaro, eles foram assassinados e ali ficaram abandonados.
Basílica de Santo Estevão - Szent Instván Bazilika
Próximo ao parlamento encontramos outro ponto turístico famoso, a Basílica de Santo Estevão. Foi construída em homenagem ao Rei Estevão I, o primeiro rei cristão da Hungria, sua múmia se encontra na capela, atrás do santuário.
Em estilo Neoclássico, a basílica é composta por duas torres gêmeas como campanários, é possível subir a cúpula, mas não o fizemos, estava interditado. O interior é luxuoso, todo dourado, foram usados vários tipos de mármores durante a construção.
Praça Elisabete e Praça Vörösmarty - Erzsébet Tér e Vörösmarty Tér
Ad duas praças são próximas uma da outra. E passamos muito por elas.
Da praça Elisabete saem os famosos ônibus Hop-on Hop-off e dela avistamos a Basílica de Santo Estevão. Nela começa a Av. Andrássy, uma famosa rua, que começa na Praça Elisabete e termina na Praça dos Heróis.
A praça Vörösmarty recebeu esse nome em homenagem ao poeta húngaro, Mihály Vörösmarty. Ela é bem centralizada, as ruas ao redor são somente para pedestres, aproveite e caminhe bastante. A rua Váci começa aqui (ou termina), é uma rua de compras, cheia de restaurantes e hotéis, ótima para uns bordejos. Mas tome um pouco de cuidado a noite, a abordagem para casas noturnas, aquelas com a profissão mais antiga do mundo, é forte.
A praça também tem lojas, cafés e restaurantes, o Hard Rock Café fica aqui. Aconselho a você a sentar em um dos cafés ou restaurantes com mesinhas na rua e simplesmente observar o vai-e-vem dos locais e dos turistas.
Sinagoga - Dohány Utcai Zsinagóga
A maior sinagoga da Europa fica aqui e cabem mais de 3000 pessoas. Antes do Holocausto, 20% da população de Budapeste era composta por judeus, hoje eles são pouco mais que 1%. A sinagoga foi construída no século XIX em estilo romântico com influências mouras e neo-bizantinas.
New York Café - New York Kávéház & Étterem - O café mais bonito do Mundo
Eleito pelo site UCityGuides, o café mais bonito do mundo fica em Budapeste, o nome do café é New York Salon, um nome um pouco estranho para um café em uma capital do leste europeu, não acham?
Mas preciso concordar com a afirmação acima, não sei se é o café mais bonito do mundo, mas é o mais bonito que já vi. Os preços são um pouco salgados, mas vamos lá, é o café mais bonito do mundo, vale cada centavo!
Foi inaugurado em 1894 e funciona junto a um hotel que também é um luxo. O interior é todo decorado em ouro, bronze, mármore, veludo... Ali era ponto de encontro da aristocracia húngara, hoje é um ponto turístico, vive cheio, vocês precisarão esperar por uma mesa (mas como ele é grande, na baixa temporada a espera não costuma demorar).
www.ucityguides.com/cities/top-10-cafes.html
Ópera - Magyar Állami Operaház
O prédio fica na Av. Andrássy, a avenida mais chique de Budapeste. O teatro foi inaugurado em 1884 e depois de 100 anos, foi reinaugurado, hoje ele é um dos pontos turísticos mais importantes da cidade. O edifício é em estilo renascentista com elementos barrocos, é lindamente decorado. Comporta 1200 pessoas e dizem que sua acústica é uma das melhores do mundo.
Na frente do teatro estão as estátuas de Ferenc Erkel, que compôs o hino nacional da Hungria e de Franz Liszt, grande compositor húngaro.
Curiosidade: Ferenc e Franz na verdade são o mesmo nome, Francisco. O primeiro em húngaro e o segundo em alemão.
Foto retirada da internet |
www.opera.hu
Museu do Terror - Terror Háza
Budapeste sofreu com o terror duas vezes, primeiro com o nazismo e depois com a invasão soviética, isso rendeu a Budapeste um museu para contar essas histórias. O museu fica no edifício que abrigou a polícia política húngara, que colaborou tanto com os nazistas quanto com os soviéticos. O museu está ali como que pedindo desculpas a população e como lembrança para que os erros não se repitam. Infelizmente só passamos em frente, não deu tempo de entrarmos.
www.terrorhaza.hu
Praça dos Heróis - Hôsök Tere
É uma das principais praças de Budapeste e é a entrada para o principal parque da cidade (não fomos ao parque).
Na praça encontra-se dois museus, o de Belas-Artes à esquerda e o Palácio das Artes à direita. No centro da praça está o Memorial do Milênio com as estátuas dos líderes das sete tribos magiares, que fundaram a Hungria e ao redor outras personalidades da história húngara.
CET Budapeste
Central Europe Time (Hora da Europa Central)? Não aqui em Budapeste! Esta sigla, por aqui, é sinônimo de baleia, refere-se ao projeto de Kas Oosterhuis, e é um importante centro metropolitano no coração da Europa Central. A forma do CET se refere ao corpo de uma baleia, e foi construído entre dois prédios, às margens do Danúbio. O objetivo do CET é colocar Budapeste mais uma vez no mapa do mundo, como pólo cultural e comercial.
Mercado Municipal
O mercado vende frutas, verduras, carnes, artesanatos, mas não é muito explorado como ponto turístico, ele é frequentado pelos próprios húngaros que estão ali fazendo a feira e o açougue da semana.
Muito diferente do que acontece com os mercados centrais de Belo Horizonte e São Paulo, que são atrações turísticas, com vários tipos de lojas e muitos restaurantes.
Rua Váci e Rua Andrássy
Budapeste possui duas ruas famosas pelas suas lojas, a Rua Váci, fechada para o trânsito de carros, com lojas como a Stradivarius, Mango, Zara, New Yorker, Bershka e mais um monte de lojinhas de souvenirs.
A outra é a Andrássy e é como se fosse a 5ª Avenida de Nova York, lá você encontra Armani, Louis Vitton, Ermenegildo Zegna, Maxmara, Gucci... Resumindo, é aquele lugar que os pobres mortais (como eu) passeiam olhando as vitrines!
A rua Andrássy também é famosa por abrigar o Teatro da Ópera, o Museu do Terror e a maioria das embaixadas. A aristocracia húngara morou nos casarões que hoje abrigam as embaixadas.
E ao invés de jantarmos em um restaurante, comemos por ali mesmo, um sanduíche de salsichão, muito bom!
E agora o lado Buda
Igreja de São Mathias - Mátyás Templom
Ela também é conhecida como Igreja de Nossa Senhora e fica pertinho do Castelo de Buda. É do século XIII e foi a primeira paróquia da cidade, o Rei Mathias mandou construir uma torre e casou-se nessa igreja, mudando assim o seu nome para Igreja de São Mathias.
Com a invasão turca, a igreja foi transformada em mesquita. No século XIX foi totalmente reformada, pelo arquiteto Frigyes Schuledk, mantendo-a como era originalmente no século XIII.
Bastião dos Pescadores - Halászbástya
O Bastião dos pescadores fica um pouco abaixo do Castelo de Buda e nas costas da Igreja de São Mathias, foi construído no século XIX em memória das sete tribos magiares que fundaram a Hungria, cada torre simboliza uma tribo.
Daqui se tem uma belíssima vista de Peste, com destaque para o Parlamento, a Ilha Margarida e a Ponte das Correntes.
Castelo de Buda - Budai Vár
Um pouco acima da Igreja de São Mathias, encontra-se o Castelo de Buda, erguido na Idade Média e tendo sua última grande reforma em 1790, o castelo é composto por uma variedade de estilos arquitetônicos.
São mais de 200 salas, que se dividem em museus e galerias, como o Museu Histórico de Budapeste, a Galeria Nacional, e a Biblioteca Nacional.
Você pode chegar ao castelo pelo funicular, é só atravessar a Ponte das Correntes de Peste para Buda e o funicular estará logo a frente. No nosso caso, fomos de ônibus, e aproveitamos e tomamos café-da-manhã bem em frente ao castelo. Se não tivesse a tradução pro Inglês embaixo não daria para saber que era uma cafeteria.
Colina Geraldo - Gellért Hegy
O lugar recebeu esse nome em homenagem ao Bispo Geraldo, que era um monge italiano, chamado pelo rei Estevão para cristianizar os húngaros pagãos. De acordo com a lenda ele foi amarrado e arremessado colina abaixo pelos húngaros pagãos.
Para chegar ao monumento é só atravessar a ponte Elisabete, encontrar as escadas e subir a colina, a subida te levará ao Monumento de Libertação, próximo a Cidadela. Fizemos o caminho inverso, subimos até a Cidadela de ônibus e descemos caminhando pelo parque.
Ao pé da colina, mas não do lado da estátua do bispo, um pouco mais a frente, na mesma avenida, encontra-se a Igreja da Rocha e em frente o Hotel Gellért.
Hotel Gellért |
Monumento de Libertação - Szabadság Szobor
É a Estátua da Liberdade deles, fica no topo da Colina Gellért e tem 14 metros de altura, pode ser avistada de muitos pontos de Budapeste. A estátua foi erguida em 1947 em homenagem a libertação da Hungria.
Cidadela - Citadella
É um forte ou fortaleza e fica no alto da Colina Gellért. Foi abrigo de quartéis, usado durante o Império Astro-Húngaro e novamente usado na Segunda Guerra Mundial.
Daqui avista-se quase toda a Budapeste. Um ótimo lugar para bater fotos panorâmicas. O dia não nos ajudou na nitidez das fotos, mas a vista que se tem lá de cima, ficará gravada na memória.
Igreja da Rocha - Sziklatemplom
Fiquei surpresa com a quantidade de igrejas católicas em Budapeste, fui pesquisar e descobri que 90% dos húngaros são cristãos, destes, 60% são católicos, fiquei realmente surpresa.
Mas voltemos a Igreja da Rocha, ela encontra-se encravada na rocha, aos pés da Colina Gellért, linda, simples, pequena e muito acolhedora.
Termas
Budapeste é famosa também pelas suas termas, e a maioria delas está ao longo do Danúbio. Se você quiser tomar um banho nelas é melhor ficar atento ao dia em que você vai, tem dia de banho misto, dia de banho masculino, dia de banho feminino, dia de banho com roupa, sem roupa e por aí vai.
Foto retirada da internet |
http://szechenyibath.com/
Parque das Memórias ou Parque das Estátuas - Szoborpark
Foto retirada da Internet |
- Páprica (pimenta/pimentão) é originária da Hungria, leve um pouco com você. Se você gosta de pimenta/pimentão, leve muito.
- Um dos pratos típicos da Hungria é o Goulash, um guisado de carne, não vá embora sem experimentá-lo.
- Palinka é a bebida típica húngara, apesar da Hungria e a Romênia disputarem sua origem. É feita de ameixas, principalmente, mas há de outras frutas também. Possui de modestos 40% a 70% de álcool na composição. Pelo que eu pude perceber, parece não haver limite de graduação alcoólica para comercializar bebidas, compramos um rum, com 80% de teor alcoólico.
- O idioma húngaro, quase impronunciável para nós, é um primo distante do Finlandês. Oi, como assim?
- O inventor do cubo mágico é o húngaro Ernõ Rubik.
Bjim!
Adorei as dicas, um dia eu vou....
ResponderExcluirObrigada
Ei Simone, bem-vinda ao blog. Espero que vá mesmo a Budapeste, a cidade me surpreendeu demais!
ExcluirOlá Simone,
ResponderExcluirAssim como vc sou Medeiros. Seridoense da gema, uma pequena região aqui no Rio Grande do Norte.
Vamos agora no final de abril para Budapeste e assim vim parar aqui em seu Blog.
Somos um grupo de doze pessoas entre familiares e amigos. Minha mãe e uma tia vão conosco e por causa da idade fico procurando poupá-las de grandes subidas ou grandes deslocamentos.
Vamos passar dois dias inteiros e três noites. Dividi a cidade em duas e queremos passar um dia de cada lado. Um em Buda, outro em Peste.
No dia de Buda iniciaremos nossa visita pela Colina do Castelo e em seguida queremos ir conhecer a Colina Gellért.
Li aqui que vc subiu a Colina Gellért de ônibus e gostaria de mais informações a respeito dele. Por exemplo, se vamos estar na colina do Castelo como fazemos para pegá-lo? Onde? Qual é seu número? Onde é melhor descer?
Caso vc possa me ajudar nessa e em outras dicas muitíssimo obgda.
Bj Silvana
Oi Silvana, existe uma chance de sermos parentes, rsrsrs... Meu pai nasceu no Rio Grande do Norte.
ResponderExcluirNão sei se vocês estarão de excursão ou por conta própria. Eu estava por conta própria e acabei pagando um daqueles ônibus Hop on Hop off, vc conhece? Acho eles bons, você vai sentada e ainda tem fones de ouvidos que você pode ir escutando sobre os pontos turísticos (em português) são dois itinerários que passam pelos principais pontos turísticos e você pode descer em quantos quiser e pegar o ônibus no mesmo lugar. Em frente ao castelo tem uma cafeteria, perto de uma feirinha, o ponto de ônibus é em frente a cafeteria. Pesquisei e não encontrei nenhum ônibus do transporte público que passe pelo castelo e chegue até a Citadella no alto da Colina. Minha sugestão é que vocês subam de táxi, se não comprarem o Hop on Hop off. O ônibus do transporte público que pára mais perto da Citadella é o 27, mas não consegui descobrir onde vocês podem pegá-lo.
Se quiser dar uma olhada nos ônibus de turismo Hop on Hop Off, o site é este: http://www.citytour.hu/en/index.html
Estou a disposição para qualquer dúvida que possam ter. Budapeste é linda, aproveitem!
Olá Simone,
ResponderExcluirLegal, assim as chances são grandes, sou caicoense. Em todo recanto seridoense tem uma família Medeiros.
Voltando ao assunto Budapeste, vamos por conta própria. Nossa viagem começará lá em Praga. Depois Viena e Budapeste de onde desceremos para a Croácia, Itália e Espanha.
Já andei lendo suas dicas sobre Bratislava, Estou pensando em fazer um bate e volta de Viena pra lá.
Acho que a melhor solução em Budapeste será mesmo pegar os ônibus Hop on, Hop off, se não me engano eles saem da praça Elisabeth não é?
Em Viena também vamos usar esses ônibus já em Praga (que já conheço) é tudo muito pertinho e não precisa.
Ficaremos hospedados na rua Akafca que já vi não é muito perto de tudo mas é bem central.
Muito obgda pelas dicas e se tiver alguma outra agradeço. Bj
Ah, você fez algum passeio de barco pelo Danúbio em Budapeste? Chegaremos a tardinha do dia )6 de maio e nesse restinho de dia estamos pensando em fazer um. O que você me diz disso?
Voltei....rsrs
ResponderExcluirFui ler e mais dúvidas apareceram
Por exemplo, Num dia só dá para fazer todos os pontos turísticos com o sistema do ônibus Hop on, Hop off ou teremos que ir dois dias?
Tenho que saber para distribuir bem o que vamos fazer e assim otimizar mais nosso tempo.
Mais uma vez obgda, bj
As chances aumentaram mesmo, tenho parentes em São João do Sabugi e em Jardim de Piranhas, mas infelizmente ainda não fui até lá, do RN só conheço Natal e arredores e sou apaixonada pelo que conheço, mas vamos a Budapeste.
ResponderExcluir1) Coincidência, fiquei na mesma rua que vocês vão ficar, em um Ibis. Realmente, ela não é muito próxima da parte mais turística, mas é central.
2) Os ônibus Hop On Hop Off saem da praça Elisabeth mesmo e você consegue VER todos os pontos turísticos em um dia, mas não dá para descer em todos, você vai ter escolher alguns para descer e conhecer melhor. Quando fui, éramos duas pessoas, para decidir as coisas foi mais rápido (ex: onde descer, onde entrar, fotos). Como você estará com um grupo grande tudo demorará mais.
3) Nesses ônibus eles te dão a opção de fechar o ônibus com o passeio de barco pelo Danúbio, quando fui (em novembro) os dias estavam cinzas (feios) e tão frio, que não animei andar de barco, mas depois me arrependi. Se for o tipo de passeio que todos gostam, acho que vale a pena.
4) Se forem utilizar o ônibus um dia só, priorizem o lado Buda que é cheio de morros e ladeiras, e os pontos turísticos são mais longe uns dos outros, priorizem também os pontos turísticos mais longe. Em Peste é mais fácil andar a pé.
5) Acho o Bate-e-Volta em Bratislava válido, a parte turística é bem pequena e ainda aumenta um país na sua lista, Eslováquia!
6) Amei o roteiro de vocês, deu até vontade de ir junto. Não conheço a Croácia e a Itália, mais estão na minha lista. Se tiver mais dúvidas, adorarei ajudá-la! Bjim.
Muito obgda pelas dicas.
ResponderExcluirLegal ver como esse mundo é mesmo pequeno. Quando li seu Blog pela primeira vez jamais imaginei que tudo poderia terminar lá no Seridó.
Apesar de ser caicoense moro aqui em Natal a muitos anos mas sempre retorno quando posso.
Voltando pra viagem vou lhe passar nosso roteiro, foi feito por mim e um tio.
Seguindo a viagem....
Depois de Budapeste vamos descer de trem para Zagreb a capital da Croácia. Lá alugamos dois carros e vamos direto para Mostar, uma cidadezinha na Bósnia. De Mostar iremos para Kotor, um lugar belíssimo em Montenegro. De Kotor para Dubrovnik, depois Split, todas duas novamente na Croácia. Em Split devolveremos nossos carros e atravessaremos de barco para Ancona na Itália. De Ancona iremos para Siena onde passaremos cinco dias desbravando a Toscana.
Na volta lhe passo detalhes dessa viagem. Depois de ser ajudada por vc quem sabe eu também possa lhe dar umas dicas legais.
Um abraço da prima....rsrsr.. Silvana Medeiros
Ei Silvana, verdade, mundo pequeno! Adorei o restante do roteiro! E pode me dar dicas sim, pois o meu sonho de consumo é conhecer a Itália, principalmente a região da Toscana que é belíssima (quero ir esse ano ainda, no mais tardar no próximo)! Se quiser fazer um relato com dicas e fotos da sua viagem, está super convidada a postar aqui no Blog. Abraços da prima mineira, Simone Medeiros!
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