Serra da Moeda - MG

O Blog

O objetivo do Blog é simplesmente escrever, não estou almejando ser lida, nem seguida, nem acessada várias vezes. Simplesmente quero escrever. E que todos que passarem por aqui levem sempre uma "coisinha" boa, uma idéia, uma dica, uma frase, uma imagem, ou uma palavra apenas...

Gostaria de lembrar que um blog é uma opinião pessoal, um ponto de vista. Sei que nem sempre agradarei a todos, mas com certeza, a intenção sempre será a melhor possível!

segunda-feira, 12 de março de 2012

Cancún, México - Vá!!!

Hum, como começar este post? Não era bem a época de tirarmos férias, apesar de achar um absurdo, o nosso sagrado descanso, ter data certa. Mas, como não se pode ter tudo na vida, vamos às rápidas férias, (um descanso mais que merecido)... Depois de duas férias com viagens pesadas, tanto em termos de planejamento quanto de execução, a única coisa que tínhamos certeza é de que nessas férias, queríamos descansar e de preferência em um lugar quente...


Resultados:
1) Queríamos ir para praia;
2) Não queríamos ter de conhecer nada, nem um museu, nem uma igreja. Na-da;
3) Poderia ser All Inclusive;

Depois de um brainstorming, conclusões: Cancún ou Punta Cana. (As opções com as mesmas intenções e o mesmo período no Brasil estavam mais caras). Decisão: Cancún - México


Argumento: Em Punta Cana não teria nada para fazer, além do hotel. Se déssemos um faniquito de não aguentarmos ficar em um hotel uma semana inteira, estaríamos perdidos. E em Cancún há uns lugares bem legais para conhecer, tem balada, restaurantes, bares, shoppings... Deu pra perceber que o resultado 2  foi pro espaço, né?

Enfim, viagem definida - Cancún, aí vamos nós!!! (No caso, fomos nós)


Como não queríamos nem um tipo de trabalho, ao invés de irmos atrás de passagens, hotéis e outras coisinhas mais... Entramos em contato com a Villa Turismo, uma agência de viagens (aqui em BH) e fechamos o pacote com eles (para quem viaja por pacotes, vou dar uma notícia, eles conseguiram um pacote beeem bacana e beeem mais em conta que as outras cotações que fizemos).
Foto retirada da Internet

Viajamos de Copa Airlines, embora não seja a companhia aérea mais confortável do mundo (uma observação - sou baixinha), ela foi pontual e com um atendimento muito mais simpático que a Delta e American Airlines, por exemplo.

Cancún

A Zona Hoteleira de Cancún tem o formato de um 7, por dentro o lago Nichupté e por fora o oceano Atlântico. Fora dela, Cancún é como uma cidade brasileira, em todos os sentidos...

Foto retirada da Internet
Cada hotel é mais maravilhoso que o outro, fiquei rezando para o nosso ser maravilhoso também. E foi, ficamos no Gran Meliá Cancún. Achei lindo!!! É um desses "resortões", mas como já esperávamos por isso, aliás, escolhemos isso, ele correspondeu bem às expectativas.

Foto retirada do site do hotel
O lobby do hotel é "quase" uma floresta. Lindo! E o atendimento também foi muito bom. Só gostaria de fazer uma observação, a recepção precisa ter mais funcionários.




Foi a primeira vez que viajamos de All Inclusive, e a experiência foi positiva, desde que você queira descansar sem se preocupar em lugares para conhecer, restaurantes para jantar (nem tanto assim) e contas para pagar... Falei (nem tanto assim) dos restaurantes, pois na verdade, você precisa fazer reservas... Reservamos todos de uma vez, um para cada noite e, para não repetirmos, as duas noites que sobraram, jantaríamos fora. Se você é do tipo que adora sair do hotel e bater perna pela cidade, NÃO fique no All Inclusive, pegue um hotel que trabalhe somente com diárias, no máximo com o café da manhã incluso.
Nossos jantares ficaram assim: japonês, mexicano, mediterrâneo, seafood e parrillada (churrasco). Todos no hotel. Algumas fotinhas dos nossos pratos!


Já tinha lido que as prais em Cancún são divididas assim: Até o Km 9, o mar é calmo, daqueles que dá pra deitar dentro... Do Km 9 até o Km 12,5, o mar tem algumas ondas, mas nada que dê para você tomar uns caldos... E do Km 12 até quase o final, o mar é agitado, quase sempre com bandeira vermelha. Ficamos no Km 16,5 e posso confirmar para vocês - é verdade!!! Não tomei nenhum caldo, mas também não me distraí.



Antes de conhecer Cancún, via fotos nas revistas e ficava imaginando se o pessoal tinha usado fotoshop nas fotos, pois não era possível um mar com tantos tons de azul... Sabem de uma coisa, aquele é o mar de Cancún, tem azul-anil, azul-turquesa, azul-celeste, azul-royal, azul-petróleo, azul-esverdeado, verde-azulado... L-I-N-D-O!!! Huuummm, correção, esse é o mar do Caribe.
Nenhuma foto que eu postar aqui vai traduzir o que os olhos veem lá.


Como o objetivo principal da viagem era descansar, nos demos ao luxo de fazermos massagens relaxantes e uma hidroterapia. A massagem foi ótima, você realmente relaxa e esquece da vida, pena que acaba logo... A hidroterapia dura mais tempo. É uma hidromassagem numa piscina, mas tem todo um circuito a ser seguido e há jatos de água para massagem nos pés, abdômen, pernas, costas, cabeça. Enfim, para todas as partes do corpo. E por fim, uma sauna. Deu pra relaxar bastante... O SPA é bem legal, (morri de vontade de fazer as unhas - mas abafem o caso)!



Como tinha certeza que não conseguiríamos ficar uma semana dentro de um hotel, só aproveitando o que ele tem para nos oferecer (por mais massagens que fizéssemos), lá fomos nós definirmos os passeios. Fizemos uma cotação dos passeios com uma agência dentro do hotel, mas como também não é nosso perfil andar em excursões, alugamos um carro e fomos nos aventurar pelo México.


quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O feminismo que matou o feminino


Ei pessoal!

Já ouviram a expressão: inveja branca? Usamos essa expressão quando queremos mostrar para alguém que estamos com inveja dela, mas que não a desejamos nenhum mal, ao contrário. É uma espécie de elogio.

Pois é, é assim que me sinto em relação ao texto abaixo, uma inveja branca da Elise. O motivo? Eu queria ter escrito o texto baixo, mudando pouquíssimas coisas, devido à nossa experiência de vida que é diferente. Até a reclamação que ela faz da vida, eu já a fiz inúmeras vezes...

Enfim, como não fui eu a redigí-lo, faço questão de colocá-lo aqui no blog. O original se encontra no blog da Elise, o link está logo abaixo do texto.

O FEMINISMO QUE MATOU O FEMININO


Eu reclamava da vida, Coisa normal de dias de trabalho puxado. E fiz uma piada criticando o feminismo, algo do tipo “malditas feministas que queimaram o sutiã e agora eu tenho que trabalhar dobrado”, ou coisa assim.

O curioso foi a enxurrada de comentários femininos concordando que se seguiu.

Claro que eu estava brincando – não sou contra o feminismo (qual mulher é?), e reconheço sua importância histórica – ei, eu também gosto de ter direitos, poder votar e não ser uma cidadã de segunda classe!
E sou pró-escolha, inclusive, totalmente favorável à escolha ou não individual do aborto. Em momento algum me sinto apta a discursar sobre o feminismo (deixo pra quem leu e entende mais do que eu).
Mas sobre o feminino posso falar. E como ele vem sendo massacrado pelo feminismo ao longo dos anos. Porque o feminismo, como classe, ganhou muitas lutas para as mulheres – mas tem lá seus efeitos colaterais.
Nós conseguimos o direito de ganhar o mesmo, de estar em todas as profissões que só eram exercidas por homens, de sermos iguais.

A bosta é que nós NÃO SOMOS iguais.

Sociologicamente, não. Fisicamente, não. E não há nada de errado nisso. As tribos antigas (de qualquer parte do mundo) dividiam a coisa assim – homens caçavam, produziam, lutavam, protegiam. Mulheres cuidavam da casa, da família, da comida, da aldeia. Você vai tentar me convencer que TODAS as sociedades antigas eram machistas?!

Acho que era assim por questões lógicas – homens são mais fortes; mulheres têm bebês! E isso muda alguma coisa? Uai, se muda! Os benditos bebês humanos não são como os filhotes dos restos dos animais – eles são indefesos. Muito. E dependentes. E assim continuam por anos e anos.

Sim, nós ganhamos o direito de ir trabalhar de igual pra igual – mas quem queremos enganar com essa história de igual? Quantas amigas você tem que choraram copiosamente nos primeiros meses depois da licença-maternidade, porque tinham que deixar seus bebês e voltar a trabalhar? Porque era o que a sociedade ESPERAVA DELAS? Que fossem fortes, independentes, resolutas, iguais aos homens, e profissionais?
Nós não ganhamos o direito de sermos iguais – ganhamos o direito de acumular tarefas. AINDA temos bebês: AINDA cuidamos da casa (mesmo que seja indo ao mercado, preparando o cardápio da semana, administrando a empregada); AINDA somos nós que lidamos com professoras, conselhos de classe, deveres de casa... AINDA fazemos tudo isso. E AINDA temos, além disso, que trabalhar tanto quanto o companheiro. E normalmente ganhar menos – claro, quem poderia fazer isso tudo e ainda conseguir ser tão bem sucedida numa profissão?

Os homens mudaram? Mudaram. A maioria ajuda, e muito. Mas entenda, AJUDAR não é a mesma coisa que DIVIDIR. Quando o bebê chora de madrugada, o marido mais solícito do mundo não vai poder amamentar ele. Isso é da natureza. Por que negar que somos diferentes, afinal?

Quantas hoje em dia se envergonham? Da própria feminilidade, digo. De quererem ser mais caseiras, de se dedicarem mais ao lar, à costura, à cozinhar... (mas isso virou proibido e vergonhoso!) Quantas adorariam tirar uns anos pra criar os filhos, cuidar da casa, do bem-estar da família... Mas isso virou tabu. É coisa de “mulherzinha”, de fraca, de acomodada, não-independente, sanguessuga de marido. Coisa de fracassada. É quase inadmissível a mulher que assume gostar desse lado feminino. Quando todos olham torto numa festa, ao ela admitir que no momento está como “dona-de-casa”, ela emenda rápido explicando que já vai voltar ao trabalho é temporário. Porque é embaraçoso. É “menor”.

Ora, se o feminismo conquistou nossa liberdade, por que não podemos ter a liberdade então de escolher esse papel, se quisermos? Sem sermos julgadas, diminuídas, pouco reconhecidas? Somos julgadas por maridos, companheiros, outros homens e pior - as outras mulheres! Que menosprezam solenemente as que se inclinam mais pro doméstico!

Malditas donas de casa estereotipadas e submissas dos anos 50, com seus martínis e vida fútil, que estragaram tudo para o resto de nós!

Eu acho uma troca mais do que justa: ele ganha dinheiro, você cuida dele, da casa de vocês e de seus filhos. Da comida, das roupas e do resto (pelo menos por uns tempos). Acho que deveria inclusive ter salário para esse tipo de coisa. Pena que isso seja fora de cogitação – mulheres que se colocam nessa posição acaba, diminuídas e subestimadas, essa é a verdade.

Não que eu seja contra o trabalho, veja bem. Inclusive tenho algumas amigas que odeiam a vida doméstica e se matariam em 3 dias se tivessem que assumir esse papel. Eu mesma comecei a trabalhar e dirigir muito cedo, antes dos 18. Eu era independente (e sou), o que era o esperado da minha geração. Mas sei de alguma que gostariam de poder trabalhar menos, pelo menos por alguns períodos (como o da maternidade, saca?)

O discurso das mães era (e ainda é) alarmista: vá para a faculdade, construa uma carreira, não se preocupe com casamento e tenha filhos depois dos 30! E não é que eu ache isso errado. Mas por que mulheres independentes, que tiveram sua carreira, não podem escolher abrir mão dela? Em prol de ficar em casa com os filhos? Por quê?

Acontece o que acontece na minha geração agora – monte de mulheres de 30 bem sucedidas, que não sabem onde se encaixam. Seus relógios biológicos gritam, e elas não sabem por onde começar. Não aprenderam a ser mães e/ou esposas (argh, odeio essa palavra, mas era pra você entender melhor do que “mulher”).  E elas ficam perdidas porque tem a OBRIGAÇÃO de ser TUDO. São massacradas como aquelas outras pobres que nem podem escolher não querer ter filhos, porque também são crucificadas socialmente. Porque é errado” não querer filhos, ou não casar, Bobagem.

Eu acho que isso não é certo. Nada disso.

Liberdade verdadeira, feminismo verdadeiro deveria ser isso: abraçar sua feminilidade onde quer que ela esteja.

Se você se sente bem sendo mulherzinha, servindo jantar, ótimo. Se fica feliz sendo o atrão, que bom também! Se encontrou um meio termo, melhor ainda! Se quer dedicar suas horas vagas num stand de tiro ou tricotando, não importa. Inclusive, por que não ter o direito de fazer ambos? Nós não somos homens. No afã de nos provar como seres iguais, perdemos algo da nossa delicadeza, da noss sutileza. Nós não precisamos ser duras e frias e guerreiras o tempo topo. Nós não deveríamos ter vergonha de pedir ajuda, de pedir colo, de fazer fofices ou feminices. Ser mais frágil não é ser inferior. Não é demérito ser atenciosa, delicada, cuidar da sua família, fazer um agrado puramente feminino.

Talvez aquelas que dizem “eu queria poder estar tricotando no portão enquanto o bolo assa no forno” (brincadeira de uma amiga minha) não estivessem brincando tanto assim. E gostariam de não ser tão cobradas e poderem viver esse seu lado em paz.

Gostariam de ter a tal liberdade de escolher.

http://elise-saladamista.com.br/2012/02/27/o-feminismo-que-matou-o-feminino/#comments

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Amar dói?

Hoje, acordei com um poema de Oscar Wilde na cabeça e depois lembrei-me de um do Vinícius de Moraes, foi quando percebi que, na verdade não acordei com os poemas na cabeça, e sim com um tema, o amor.


A gente sempre destrói aquilo que mais ama.
Em campo aberto ou em uma emboscada.
Alguns com a leveza do carinho, outros com a dureza da palavra.
Os covardes destroem com um beijo, os valentes com uma espada.
                                                Oscar Wilde

Serenata do Adeus

Ai, a lua que no céu surgiu
Não é a mesma que te viu
Nascer dos braços meus...
Cai a noite sobre o nosso amor
e agora só restou do amor,
uma palavra: adeus...
.............
Ah, vontade de ficar
mas tendo de ir embora...
Ai, que amar é se ir morrendo
pela vida afora.
É refletir na lágrima
o momento breve
de uma estrela pura
cuja luz morreu,
numa noite escura
triste como eu.
                  Vinícius de Moraes

Aliás, como vocês puderam ler acima, dois temas, o amor e o sofrimento. Por que eles precisam andar tão juntos? Será que não há amor sem sofrimento?

Ah! Lembrei-me de outro poema, também do Vinícius (poxa, deve ter sofrido muito, esse Vinícius).

Eu não existo sem você

Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
que nada nesse mundo levará você de mim.
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor só é bem grande se for triste.
Por isso, meu amor, não tenha medo de sofrer,
que todos os caminhos me encaminham pra você.

Assim como o oceano só é belo com luar.
Assim como a canção só tem razão se se cantar.
Assim como uma nuvem só acontece se chover.
Assim como o poeta só é grande se sofrer.
Assim como viver sem ter amor não é viver.
Não há você sem mim, eu não existo sem você.
Vinícius de Moraes

Se tomarmos as palavras de Vinicius de Moraes como verdadeiras, poderemos afirmar: não há amor sem sofrimento. E não é verdade?

Quem nunca sofreu por amor? Seja aquele primeiro amor puro da infância, que você foi obrigado a deixar para trás porque seus pais se mudaram. O amor platônico da adolescência, que a vergonha, a timidez e o medo nunca te deixaram vivê-lo. O amor enlouquecido da juventude, aquele que achamos que é para sempre, e quando ele acaba, fazemos um drama enorme, jurando que nunca mais seremos felizes... E, mal sabemos que um novo amor nos espera ali na esquina... O amor maduro da fase adulta, quando se aprende a lidar com a individualidade de uma pessoa (que é diferente de individualismo), e assim, percebemos que embora UM casal, são DUAS pessoas. Cada qual com desejos e vontades, às vezes parecidos, às vezes nem tanto.

Ah, o amor!!!

A força motriz dos poetas, o amor impossível, o possível, o que vive aos trancos e barrancos, o amor dos amantes, dos amados, amor de mãe, de pai, de filho, de irmãos, de amigos...

Ah, o amor!!!

Por que muitas vezes tem que vir com sofrimento? A resposta é simples: Porque amar dói, mas não amar, dói muito mais.

Bjim!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Campos do Jordão – Parte 3

Restaurantes e Comidinhas
Campos do Jordão tem muita opção de restaurantes e é difícil escolher. Depende do gosto da pessoa, se os turistas almoçam e jantam, eles conseguem conhecer mais restaurantes (não é o nosso caso). Vou citar abaixo apenas os restaurantes que fomos.
Cervejaria Baden Baden
Na parte 1 já falei da cervejaria. Não deixem de ir e comprar algumas garrafas para presentes. Principalmente de tiver amigos beberrões.
Restaurante Gato Gordo e Beto Perroy
O Gato Gordo e o Beto Perroy ficam um do lado do outro. Para economizarmos tempo, já que queríamos ir aos dois, bebemos e comemos uns tira-gostos no Gato Gordo e jantamos no Beto Perroy. Eles ficam um pouco afastados do centro da Vila Capivari, precisa ir de carro.

Deixamos para jantar no Beto Perroy porque eles têm um churrasco no fogo de chão que é uma delícia e o esquema de rodízio.


Restaurante Krokodillo
Como não poderia faltar em cidade fria, claro que reservamos uma noite para um rodízio de Fondue, que foi no Krokodillo. Ele não foi nossa primeira opção, mas como não tínhamos reserva em nenhum outro, ele estava com a fila de espera menor. Mas a Fondue estava ótima.

Country House
Mais conhecido como Costela no Bafo. Nem preciso dizer qual o carro chefe do restaurante, né?

Baronesa Von Leithner
É um landscape, café, empório vintage e bistrô. Um lugar para tomar um café da manhã daqueles e esquecer um pouco da vida. As frutas, hortaliças e geleias são produzidas aqui mesmo.

Se não der para vir de manhã, venham tomar um café da tarde.

Daqui dá para avistarmos as Pedras do Baú e do Bauzinho. Agora sim, entendi os nomes das pedras, de longe elas parecem baús. Vou recortar uma foto para que vocês vejam.

Os proprietários pretendem colocar hospedagem na fazenda no futuro. O que será ótimo, pois o lugar é muito agradável.
Lembrem-se: Façam reservas, principalmente para os jantares.
No mais, vou ficando por aqui. Espero que as dicas dêem para ajudar um pouquinho.
Bjim!