Oie, há quanto tempo não passo por aqui!!!
Um pouco de correria, outro de preguiça, mas enfim, estou de volta.
Vou falar sobre a viagem que fizemos a Campos do Jordão, pois tenho um casal de amigos querendo ir pra lá e prometi que subiria os posts.
Para quem está próximo, o principal ponto positivo é poder ir de carro e não ficar refém de horários de vôos, nem de aeroportos. Claro que há o lado negativo também, a estrada nem sempre está como você gostaria, mas ainda é uma viagem gostosa de se fazer... Resumindo, fomos de carro.
Era feriado de Corpus Christi, ficamos 4 dias lá e apesar de não conseguirmos fazer tudo que queríamos, eles foram suficientes para passearmos e aproveitarmos bem a cidade. Como já estava friozinho, a viagem foi beeeem romântica, jantares, vinhos, lareiras... E também um pouco mais cara, mas como ainda não era julho, pagamos um preço quase justo. Em julho, a cidade fica lotada e os preços nas alturas!
Como disse antes, a viagem foi tranqüila, dormíamos sempre até um pouco mais tarde, tomávamos café da manhã quase na hora do almoço (claro que não almoçávamos) e jantávamos sempre em algum lugar legal. Dica: Façam reserva para os jantares!
Lugares para conhecer!!!
Vou listar primeiramente os lugares em que fomos e depois os que, infelizmente, ficaram para a nossa próxima viagem e por último, os restaurantes que conhecemos.
Pórtico
Se quiserem que o álbum de fotos fique na ordem correta, depois que chegarem ao hotel e largarem as malas, voltem ao Pórtico e batam fotos da entrada da cidade. Caso cheguem a noite, como foi o nosso caso, façam isso no dia seguinte.
Cervejaria Baden Baden
Pode parecer que comecei pelo fim, mas a cervejaria é um ponto turístico, por mais que você não beba, precisa conhecer. A cervejaria abre as portas para quem conhecer a fabricação da cerveja artesanal e ainda receber dicas de harmonização e degustação de chopes. As visitas precisam ser agendadas e são cobradas. A noite ela virá point, e difícil conseguir mesa.
Ducha de Prata
Pelo nome, imaginei um lugar lindo, mas levando em consideração o que encontrei, a decepção foi grande. Mas com jeitinho, você consegue achar um lugar para bater uma foto e parecer que, realmente, você estava em uma ducha de prata (ao invés de um lugar com um monte de cano escorrendo água). Dizem que antigamente as pessoas se banhavam nessas águas, mas hoje, acho que são bastantes poluídas.
Pico do Itapeva
O pico na verdade pertence à cidade de Pindamonhangaba, mas dá pra chegar nele bem rapidinho, o acesso é todo asfaltado e com belas vistas. No caminho há um lago bem bonito (paramos nele um pouco para aproveitar a calmaria e a brisa). O pico, ao contrário é uma “muvuca”, bem estilo centro de cidade, um monte de barraquinhas vendendo comidas, roupas de frio, lembrancinhas... Mas a vista vale a subida até lá. Dizem que em dias claros você consegue avistar sete cidades do Vale do Paraíba, não me lembro quantas vi e nem quais eram, mas realmente você avista longe. Ah, uma das cidades é Aparecida do Norte.
Na volta para a cidade aproveitamos para apreciarmos os belos e grandes hotéis da cidade e comermos uns pinhões, que são vendidos na beira da estrada.
Pedra do Baú
Foi o passeio que mais gostei, foi bem off-road, pois grande parte do caminho é de terra e tinha chovido bastante na noite anterior. A estrada é bem bonitinha e alguns bares/lanchonetes do caminho são um charme. Claro que aproveitando o frio, paramos e tomamos um chocolate quente.
Nesse dia, devido a chuva, só carros com tração nas quatro rodas estavam chegando ao alto do morro, mas um trator puxava quem quisesse ir (por módicos 10 reais). Depois de chegar ao alto do morro, você estaciona o carro e segue a pé por uma trilha de Mata Atlântica.
O lugar é lindo, as fotos ficaram maravilhosas, a Pedra do Baú parecia mais um dedo, não entendi muito bem o nome dado. Ao lado tem uma pedra menor chamada Baúzinho, vocês podem se aventurar pela cadeia rochosa, mas é preciso acompanhamento de guias especializados.
Nesse dia, devido a chuva, só carros com tração nas quatro rodas estavam chegando ao alto do morro, mas um trator puxava quem quisesse ir (por módicos 10 reais). Depois de chegar ao alto do morro, você estaciona o carro e segue a pé por uma trilha de Mata Atlântica.
O lugar é lindo, as fotos ficaram maravilhosas, a Pedra do Baú parecia mais um dedo, não entendi muito bem o nome dado. Ao lado tem uma pedra menor chamada Baúzinho, vocês podem se aventurar pela cadeia rochosa, mas é preciso acompanhamento de guias especializados.
Altus: (12) 3663-4122 e Corpo de Guias: (12) 8133-7666
Pico do Imbiri
Saindo da Pedra do Baú fomos para o Pico do Imbirí, que é um dos muitos mirantes de Campos do Jordão. De lá avistamos a cidade, a Serra da Mantiqueira e a Pedra do Baú. Ele está a quase 2000 metros de altitude.
Museu Felícia Leirner e Auditório Cláudio Santoro
O museu é ao ar livre e foi criado em 1979. A exposição é permanente e a artista plástica alcançou reconhecimento internacional, suas peças são de cimento ou cobre e expressam sua paixão pelas formas. Dentro do museu se encontra o Auditório Cláudio Santoro, onde são realizadas as apresentações do Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Morro do Elefante
O Morro do Elefante fica no centro de Campos do Jordão. Você pode chegar até lá de carro ou de teleférico. Do alto dos seus 1800 metros tem-se uma vista linda da Vila Capivari e de outras partes da cidade. Há um Jardim suspenso do alto do morro e é o mirante mais visitado da cidade.
Teleférico |
Si parabéns pelo blog!! Como tudo que você faz super bem organizado. Ótimas dicas. Adorei. Beijos Rê.
ResponderExcluirEi Rê! Obrigada e apareça sempre!
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